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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

MOTOCROSS SELVAGEM EM GENERAL CARNEIRO

Como sabem, o Amadeu convocou para o passeio às 11:30h, para sairmos às 12:30h. Prá um cara solteiro, tudo bem, mas quem é casado, o negócio é mais complicado, afinal, tem que pedir para a dona da pensão, terminar de fritar as batatas, tirar a carne do forno...

Como combinado, cheguei pontualmente atrasado no Mecauto. O Amadeu já estava esperando. O Ramiro chegou lá por 12:50h, com o cabelo (????) despenteado e ainda foi calibrar os pneus da moto.

Abastecemos e, para surpresa de todos os presentes, quando o Ramiro foi pagar com cartão, ele disse: "Só falta não autorizar". O que aconteceu quando a Irene passou o cartão??? Transação não autorizada!!!!


O Ramiro de forma mais que suspeita, disse que não sabia o que estava acontecendo e disse que não tinha dinheiro para pagar. 


Fez a maior cara de cachorro que caiu de mudança. Eu já saí de perto, prevendo o golpe. 
O Amadeu dormiu no ponto e teve que pagar a conta. 

Passada esta situação suspeita, fomos para a estrada. Amadeu na frente, eu e o Ramiro. O Amadeu estava com uma pressa enorme de chegar a General. Abriu o gás e acreditem, bateu os 150, 160 km/h a maior parte do tempo. Chegamos em General e após ir e voltar umas 10 vezes pela mesma estradinha de terra, estacionamos as motos junto ao Sapo (o Ricardo, da SPO Motos, lembram?). 

Fomos assistir a galera detonando na pista de terra. Animal. Muita galera fera mesmo. Valeu a pena. 

Para voltar, a mesma estradinha de terra estava congestionada com tratores, ônibus, cavalos, motos, gente (nem tinha tanto assim também) e não conseguimos sair pela entrada (?????). Uns caras pediram licença para passar de carro e nos informaram que poderíamos sair pela saída (!!!!!!!). Resultado: 7 km de estrada de chão com muita pedra. Eu fiquei com tanto dó da minha XJ que deu vontade de levar ela nas costas. Mas como eu sei que ela é pesada, a vontade logo passou. Isso porém não quer dizer que eu desci a lenha nela. 

Chegando ao asfalto, de novo o Amadeu resolver virar um ninja sobre duas rodas e foi cortando todas as curvas. Chegamos no bom e velho Rincão, fazer aquele lanchinho básico, tudo por conta do Ramiro, que do nada, sacou R$ 5 e disse que o lanche era por conta dele. Na hora de pagar, fiasco total. De novo a história do cartão. Eu já sabia de tudo, peguei o meu cartão, paguei e saí de perto. Acho que o Amadeu dormiu de novo... Dizem que na fila do pagamento uma moçada se aglomerou em volta do Amadeu, ou do Ramiro, não lembro, e foi o maior alvoroço, pois descobriram que se tratava de um Selvagem. De volta para a estrada e desta vez o Amadeu ficou menos Selvagem. Rodou os 60 km restantes nos módicos 120 km/h de sempre. 

Isso é tudo pessoal. abaixo as fotos do passeio.










 Reparem no "churriado" na moto do Amadeu - do suporte de baú da moto do individuo. Até passamos o dedo para melhor visualizar o estado crítico da moto do companheiro. Ele tentou disfarçar, dizendo que sujou devido ao trecho de terra que pegamos na volta, mas não convenceu. Reparem que é sujeira de longa data.





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